quinta-feira, 29 de julho de 2010

CAPITULO 6 O Inesperado

O Inesperado 

            -NãoooooooooooooO.  Acordei gritando, estava sonhando com o homem que me atacou na rua, ontem.
-Nathály minha filha, o que esta acontecendo- disse mamãe.
- Estava tendo pesadelo mamãe nada de mais. São que horas agora?
- São 10h00min. Passou da hora de levantar.
- Obrigado, meu deus tenho que terminar o trabalho de português.
- Não terminou ontem? Indagou mamãe.
- Não falta fazer os slides e cartaz, ontem separamos os assuntos.
- Hm, então levanta agora, vai arrumar essa cama e me ajudar, depois você vai fazer esse trabalho.
- Já estou levantando mamãe. Separamos os assuntos, essa foi ótima, nem isso nós fizemos, estava tão nervosa com o ocorrido, que nem dei atenção. Para o trabalho. Vou ligar para John, assim que terminar de fazer o serviço e almoçar.
- Nathály, já arrumou esse quarto seu?
- Sim, mãe. Sempre tenho que arrumar as coisas Newman nem me ajuda, sempre arruma empecilho. E claro mãe e papai o protege porque é o filho homem da casa, e eu, nesse mundo machista, sofro com essa indiferença. Dentro da minha casa, fulano pode porque é homem você não pode porque é mulher. Acho que todos têm os mesmos direito, exceto a sexualidade, que cada um escolhe o seu. Bom! Já almocei, lavei a louça agora vou ligar para John.
- John? É você?- perguntei
- Não, John esta no quarto, e o celular na sala. Irei chamá-lo para atender. Quem gostaria de falar com John?
- É a Nathály senhor Jackson
- Nathály é você, nem reconheci a voz, como você ta?
- Muito bem senhor Jackson.
- Já disse para a senhora que não precisa de me chamar de senhor, me sinto muito velho, quando me chamam assim. Quando o pai de John me chamou de senhora, sentir - me constrangida, não pela força de expressão “senhora” mais sim pelo tom serio utilizado por ele.
 - Desculpa, não estava querendo chamar o senhor de velho, me desculpe.
- Ta desculpada. John está aqui do meu lado ansioso para falar com você.
Quando o senhor Jackson disse “ansioso” ouvir John dizendo “Para pai.”
- Ei Nathály, não liga para o que meu pai fala não.
- Oi, John relaxa, não levo tudo a serio não.
- Você vai vim fazer o trabalho? Papai, mamãe e minha irmã vão para lagoa nova.
- Eu ia, vejo que vou atrapalhar seu programa de família, é melhor deixar para amanhã, a professora não precisa saber que faremos o trabalho no domingo.
- Risos, é verdade. Mas eu não vou para lagoa, não. Eu iria para casa de um amigo que arrumei aqui em Linhares. Mas vamos fazer esse trabalho logo é melhor fazer hoje, pois nada feitos as pressas sai perfeito não é esse o ditado dos professores.
- Verdade, que horas você quer que eu apareça, ai para fazer o trabalho? Ou você irar vim para minha casa?
- Acho melhor fazer aqui, porque só falta fazer algumas coisa e montar, se eu for para ir terei que levar o PC, pois estou sem pen drive, já comprei os cartazes. Papai falou que vai buscar você.
- Não é necessário eu irei de ônibus.
- Lógico que precisa, lembra o que aconteceu ontem? É perigoso Nathály.
- Você tem razão, mas eu não gosto de incomodar ninguém.
- Papai já esta indo.
- Já? Eu nem me arrumei.
- Pode se arrumar rapidinho que ele está indo. Pois assim que ele chegar com você ele ira para lagoa.
- Eu vou atrapalhar o programa de vocês
- Não está atrapalhando, sabe papai gostou muito de você.
- Serio?
- Serio! hoje você vai conhecer mamãe a doutora, vive mais em vitoria do que Linhares, hoje você vai vê-la.
- Nossa. Fiquei sem palavras quando ele disse “doutora.” – John terei que desligar seu pai chegou.
- Papai já chegou? Tão rápido, risos.
- Sim chegou. Depois conversamos mais.
Dirigir-me em direção ao carro, e mamãe gritou.
- Filha, você vai aonde?
- Eu vou fazer o trabalho. O pai da minha amiga veio me buscar é com ela que estou fazendo trabalho.
- Porque não foi de ônibus, Ele se ofereceu para me levar.
Tive que mentir dizendo que eu ia fazer o trabalho na casa de uma amiga, mais que amiga? Nenhuma, mas ela não admite que faça trabalhos com sexo oposto, parece que vou namorar todos. Fora os parentes (primos, primas, tios e tias) que ficam inventando coisas, dizendo varias barbaridades da qual nem provei.
- Oi Nathály.
- Ei, Jackson.
- Que milagre não me chamou de senhor?
 - Risos, você me pediu tanto que, agora estou aprendendo.
- John não parou de falar sobre você desde ontem. Ou melhor, desde quando vocês se conhecerão.
- Sua mãe e seu pai trabalham em que?
- Mamãe é professora, Papai trabalha no sitio dele.
- é bolsista? Desculpe-me a pergunta.
- Sim! Eu e meu irmão conseguimos bolsa integral, não por questão de salário. Mas a prova que fizemos e o incrível que erramos duas questões, e mesmo assim cedeu a bolsa.
- Então você é muito inteligente. Darwin é um ótimo colégio.
- Inteligente, nem tanto. Riso, mas graças a deus conseguimos a bolsa.
- Realmente admiro você.
- Obrigado, John disse que sua esposa é doutora?
- Milena? É sim uma excelente doutora, ela é clinica geral, mas dificilmente esta fica em casa, pois trabalha em escala. No hospital particular de vitoria, esta tentando transferência para o Unimed de Linhares.
- Ela vai conseguir, vocês mudaram recentemente deve está sendo difícil para ela  ficar longe dos filhos.
- Está sim. Chegamos, e como eu imaginava John estava nos esperando.
 Não estava entendendo o que estava acontecendo com John na qual fizera ele me esperar chegar a sua casa. Como o pai dele insinua provavelmente deve ter gostado muito de mim, como amiga.
- Nathály.
- John.
- Vem vou te apresentar a minha mãe. – Mãe, mãe Nathály chegou venha ver ela.
 Quando eu olhei para o meu lado esquerdo, e vi a senhora Milena vindo a minha direção, ela era diferentes de todas as mulheres que tinha visto. Alem disso medica, tinha um corpo vamos assim dizer pêra, cabelos longos ondulado, loiros naturais, olhos azuis iguais a um diamante de tão perfeito me deu até certa inveja pela cor dos olhos.
- Ei menina famosa.
- Desculpe senhora, mas menina famosa?
- Sim, meu filho e esposo não param de falar de você Nathály não é?
- Sim. Prazer em te conhecer Milena.
- O prazer é todo meu. Você já conhece a irmã de John?
- Não senhora.
- Me chama de você, Milena menos de senhora.
- Ok, Milena.
- Gabriela minha filha, venha conhecer a famosa Nathály.
Ao olhar para escadaria, ela começou a descer, chamando pela mãe, realmente ela era linda, dos olhos azuis iguais a mãe os cachinhos dourados, parecendo uma bonequinha de tão linda.
- Bom meninos, disse a mãe de John- Estamos de saída, Carmem ficará em casa, juízo e assim que terminarem o trabalho, nos liguem para podermos levar Nathály para casa.
- Não precisa Milena, irei de ônibus só John me acompanhar até o ponto.
- Nem pensar. Fique aqui com ele e nos esperem voltar. Afinal vocês não estão sozinhos Carmem está com vocês.
- Mas.
- Não tem mais e nem menos. Eu, Jackson, John e Gabriela. Iremos levá-la em casa seria um prazer ter você para jantar aqui.
- Ok, vou aceitar o convite de me levarem até minha residência. O Jantar ficar para outro dia. Pode ser assim?
- Claro. Agora estamos indo. Beijos John. Nathály não vai fugir.
- Pode deixar que não senhora Milena.
- Ok.  Estamos indos filhos juízo como Milena disse. Comentou Jackson.
Após os pais de John se dirigiram ao carro eu sentir, que meu coração estava batendo de um ritmo diferente a qual  nunca tinha sentido antes a não ser por Angel mas, claro que não posso gostar de John não posso, o padrão de vida de ambos é completamente diferente o pais dele  são adoráveis, mas mesmo assim não eu não posso.
- Nathály,Nathály?  Uma voz cantarolava meu nome. Repetindo varias vezes. –Nathály, Nathály.
- Ta me chamando? indaguei
- Estou! De repente você estava tão voada, o que está acontecendo  com você?
- Nada só fui em martes da umas voltinhas mas já estou de volta.
- Risos, você é tão engraçada.
- Fico feliz que você acha isso. Penso que muitas vezes ninguém olha apara mim, só por causa das minhas gorduras, meu jeito de ser.
- Claro que não é sempre assim algumas pessoas julgam pelas aparências mas eu sempre prefiro conhecer as pessoas a vidas delas.
- Mas John você  me conhece tão pouco.
- Te conheço suficiente para te definir como engraçada, linda mas com um pequeno problema que atrapalha muito, o tal do pessimista, é tímida o que deixa insegura, você é diferente Nathály.
- Mas ainda não compreendo como você me conhece tão bem e eu te conheço tão pouco.
- Só tempo faz as pessoas entenderem como descobrimos as qualidades das pessoas que marcam a nossa vida.
- Nossa.
- O que?
- Nunca, alguém me disse uma coisa tão bela como o que você acabou de dizer.
- Então Nathály Ribeiro, descobrimos as qualidades das pessoas que marcam a nossa vida. E dão sentido a nossa vida.
- Não entendo. John o dever nos espera.
O que ele quis dizer com aquela frase? Ele está gostando de mim? Foi isso? Ou se referiu a ditado popular quem ver cara não ver coração? Eu juro se eu não gostasse de Angel eu iria derreter de amores por John. Realmente não sei explicar o que está acontecendo comigo, meu coração está batendo, mas acelerado, de forma a qual uma orquestra sinfônica não tocaria de maneira tão perfeita. Mas qual motivo não compreendo, de acordo  com meu cálculos matemático 4+4= 8 e 2+2=2, na realidade, nunca me identifiquei com a matemática, odeio ela se fosse por mim ela não existiria, mas ela está em tudo ao meu redor até no amor para variar.
- Nathály, vamos confeccionar os slides, para abertura, e o cartaz para o final. Sugeriu John. Reparei que sua expressão mudara depois que do que ele tinha me falado.
- Bom, vamos elaborar os slides para abertura, e deixar o cartaz como um resumo de tudo.  Opinei. - mas não tenho culpa eu não gosto dele, e sim de Angel. Eu ainda ficarei com ele, tenho certeza que um dia ele vai ver a pessoa especial que sou.
- É, vamos fazer assim.  Ontem pesquisei todos os assuntos, hoje é só organizar, imprimir o que vamos colocar no cartaz.
- Concordo contigo.
- pronomes, são fáceis, exemplos de orações subordinadas também, que vai atrapalhar, é a redação na qual não me dou bem. 
- É concordo como você, mas, eu gosto da redação, mas minha matéria predileta sempre foi biologia, adoro ler artigos com assuntos do meio ambiente, é uma matéria muito gostosa de estudar.
- Ano que vem eu vou para o Canadá. Cursarei meu ensino médio, provavelmente cursarei uma faculdade nos estados unidos ainda não escolhi a faculdade.
- Nossa isso é muito interessante John, queria ter essa oportunidade.
- Você pode basta querer.
- Basta eu trabalhar. Juntar meu dinheiro. E ir.
- É isso ai. Disse John, ao ouvir essas palavras, fiz outros cálculos matemáticos na qual achei as resposta que, estava procurando, John estava me ofertando uma viagem? É isso que entendi? Na realidade foi o que entendi. A não me importa eu não vou ficar pensando nessas possibilidades, na qual é quase impossível, não é impossível e sim, é complicado para uma pessoa do meu padrão de vida.
- John me deixa confeccionar o cartaz?
- Claro que sim Nathály, enquanto isso eu faço os slides.
- Você poderia imprimir, um exemplo de cada assunto. Fazendo o favor.
- Irei imprimir.
- Ei meninos vim lhes trazer um lanchinho. Disse Carmem, quando paramos para o lanche notei que o humor de John estava abalado depois das nossas conversas. Sugerir uma brincadeira.
- John vamos brincar de alguma coisa?
- Que coisa Nathály?
- Verdade, conseqüência ou situação, ou elaboremos diversas perguntas. E cada um sorteia perguntas, soltar pipa, vídeo game, qualquer coisa menos fazer esse trabalho.
- Gostei dessa verdade, conseqüência ou situação como é essa brincadeira? Disse John com um ar de curioso.
- Bom coloquemos por exemplos uma seta de duas pontas, igual a um ponteiro de uma bússola, podemos usar um chinelo uma garrafa e assim distinguir qual é a ponta que fará a pergunta e a outra a resposta, vice versa.
- Não tem pontuação? Como são as conseqüências.
- Não tem pontuação, bom vou explicar em um tudo, quando você é para perguntar a pessoa, dirá a seguinte pergunta.
“Verdade, conseqüência ou situação?” no caso você pergunta, a pessoa responde, por exemplo, verdade.
Você fará uma pergunta a ela. Como por exemplo, “Tem namorado, Já namorou quantas pessoas?” e assim por diante é uma pergunta por vez.
Na conseqüência é você que escolhe claro se a pessoa escolher conseqüência. Um exemplo de conseqüência você diz “busque um chiclete mascado debaixo da carteira”claro que não vai pedir para mastigá-lo pois o risco de contaminação de doenças é muito grande.
Na situação você elabora qualquer tipo de situação, como um exemplo. “Esta sua mãe e sua irmã se afogando quem você salvaria primeiro?”
Entendeu?
- Entendi e na verdade quando saberemos se a pessoas vai falar a verdade ou não.
- Bom vamos utilizar o chinelo que é, mas provável um lado é a verdade outro lado é a mentira, o melhor mesmo é na moeda que nenhum lado pesa, mas que os outros ambos são iguais. Na conseqüência se  a pessoa não fizer, vou decide o que você pode fazer com ela como por exemplo 3 copos de águas  por não responder. Bom é assim que a minha vizinhança brinca, participei uma vez disso foi legal até a parte da conseqüência. Eu nem paguei nem bebi água.
- Vamos usar o chinelo ou a moeda?
- Os dois John porque um vai ser para verdade ou mentira no caso a moeda e o outro para apontar quem faz a pergunta o chinelo.
- Você começa para eu ver como é? Pode ser?
- Pode. Há não vale pedir verdade mais de 3 vezes,  e assim por diante.
- ok! Comece
Rodei o chinelo entre nós, quando o chinelo rodava Carmem veio, ao quarto para recolher os pratos e copos do lanche. E o chinelo ia perdendo as força até quando parou para John me fazer à pergunta e eu responder.
- Você pergunta, disse-lhe
- Verdade, conseqüência ou situação
- Situação.
- Se você estivesse em uma ilha deserta com Angel e seu irmão, e você poderia escolher só um para te acompanhar, ao sair dessa ilha quem salvaria?
- Meu irmão. Angel ficaria esperando pelo resgate. Na qual chamaria
- Vamos ver se é verdade.
- Eu não disse?
- Sim! Você disse.
Vamos de novo. 
Rodopiamos o chinelo mais uma vez, a qual ambos esperávamos ansioso pela parada do chinelo. Ao perder a força o chinelo parou pra mim fazer as perguntas.



NÃO TERMINEI ... PAREI DE ESCREVER AQUI.....ESTOU PESANDO DE PARAR DE ESCREVER....

CAPITULO 5 O PESADELO



O pesadelo



Hoje na escola John, não conversou comigo, só percebi algumas olhadas que ele dava em minha direção, tenho duvida se vai lembrar o cominado, será que ele realmente está me esperando, aonde combinamos? .
Hoje ele estava, mas enturmado com os meninos da sala, graças a deus, pelo menos as meninas não ficam com inveja de mim. Terminando esse trabalho de português, nem quero saber de ficar muito próxima a ele, claro que vou aceitar o convite dele da academia, pois isso eu preciso; são três meses de graça, da para perder uns quilinhos.
E hoje no intervalo, Angel veio me pedir para jogar umas idéias para ele em mariana, pois ele está querendo paquera - lá de novo. Mas ela está namorando Cleiton, provavelmente não aceitará. O que se diz em relação a mim, nunca tocou no assunto, nenhuma menina chegou até mim para me pergunta se estou a fim de namorar ou paquerar alguém.   
- Ei moça! Moça. Disse uma voz
Olhei para um lado e vi que era o cobrador me chamando, para dizer que o ponto que dava acesso a linha verde era o próximo, claro que eu teria que andar uns 15 mim, para chegar, pois o ponto era perto do supermercado do BNH.
- Próximo ponto é aonde você tem que saltar para chegar a linha verde, lembre-se que terá de andar algumas quadras a pé.
- Sim, eu sei obrigado pela informação.
Soltei em no ponto,  quando estava chegando na rua principal do bairro lagoa do meio, notei que alguém estava me seguindo, dobrei pra esquerda na esquina que estava próxima e corri, e percebi que ele também estava acompanhando meus passos tornei dobrar para direita, e correr quando eu avistei um bar aberto entrei disfarçadamente e pedir uma água e percebi que o homem a qual me seguir, passou direto.
Esperei alguns minutos, continuei indo em direção a linha verde, quando notei estava o homem outra vez atrás de mim, só que mais próximo, apresei os passos, quando ele segurou o meu braço com muita força, e puxou meu corpo contra o dele, comecei a gritar. E não tinha ninguém na rua que me ouvi-se.
- Vem aqui gatinha. Pensa que vai aonde. Disse o homem, até com boa aparência só que com aspecto de safado.
- Para mim casa. ME SOLTA. Eu morro perto daqui ME LARGA AGORA. Exaltei
- Calma gatinha!  Vamos da uma volta juntos. Disse ele me arrastando para uma rua desconhecida.
- Me larga, PAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, gritei alto quando avistei um carro vindo na nossa direção.
Ao perceber minha aflição o carro foi diminuindo a velocidade, e se aproximando, mas de nós.  E eu tentando fugir dos braços daquele homem a qual não estava de brincadeira.
- PAIIIIIIIIIIIII, PAIIIIIIIIIIIIIII, SOCORRO.
Quando o carro estava uma esquina a nossa frente, ele me largou e saiu correndo, pelas ruas a fora. O carro aproximou de mim enquanto abaixou o vidro e o rapaz falou:
- Esta tudo bem como você? O senhor disse, com ar de preocupação.  
- Aquele homem, aquele que estava me segurando, estava tentando me agarrar, ele queria me levar embora. E comecei a chorar desesperadamente.
- Entra aqui que te levarei para sua casa. Mas antes vou ligar para policia.
- Obrigado! Senhor, mas meu amigo está me esperando na linha verde para nós fazer trabalho da escola.
- Mas aceita a carona, eu te levo, e espero com você o seu amigo. Assim não corre o risco do doido vim atrás de você novamente. Você viu o rosto dele? Indagou o senhor.
- Não senhor. Preferir não olhar para não ter problemas depois.  Respondi.
- Fez o certo, mas nunca ande sozinha pelas ruas desertas como essa. Mesmo que está claro, com luz do sol os malucos, ou melhor, os “pedofilos” estão à solta.
- É que o trabalho em dupla, eu não tinha ninguém para me acompanhar, esse bairro, não tem fama de violência como muitos bairros de nossa cidade, nunca imaginei que isso poderia acontecer comigo.
- Mas isso pode acontecer com tudo mundo. Tem que tomar cuidado, quando sair de casa para vim em lugares diferentes, a qual não conhece.
- Eu raramente saio do meu bairro.
- É aqui que você vai esperar seu amigo?
- Sim, o senhor pode me informar a hora?
- Clara mocinha. É 14h40min
- 14h40mim? Meu deus John deve ter ido embora. Cansado de esperar ele disse para eu chegar mais cedo. Disse aflita. – Hoje está tudo conspirando contra mim, um maluco tenta me agarrar e chego atrasada justo para fazer trabalho de português que preciso de muita nota.
- Oi mocinha, desculpe interromper a sua linha de pensamento. Como você disse o nome do seu amigo?
- John Mendes, ele morra por aqui só não sei aonde é casa dele nos marcamos para se encontrar nessa sorveteria, aqui na linha verde só que cheguei atrasada. E vou ter que voltar. E o trabalho é para segunda feira.
O senhor sorriu e disse:
- John Mendes é meu filho. Você estuda no DARWIN Linhares,na oitava serie, estou certo.
- Sim, nossa! Que sorte. Desculpe mas nós estamos conversando há e o senhor não disser o seu nome. Qual o nome do senhor?
- Jackson Mendes, mudei recentemente para Linhares vim de vitoria para tentar tirar meus filhos desse mundo violento. Só que não adiantou muito depois do que vi hoje, estamos vivendo numa era que é difícil de criar filhos com segurança. Qual o seu nome mocinha?
- Nathály Ribeiro. Aqui era melhor de se viver. Hoje em dia com o crescimento da cidade, esta crescendo também o índice de violência.
- Verdade! Agora vamos. Pelo que conhece de John deve está fazendo o trabalho todo sozinho.
- Vamos, sem sei como agradecer ao senhor pela ajuda, por ter parado o carro, quando me viu poucas pessoas fazem isso, tem medo de ladrões, marginais, mas o senhor tem um coração bom.
- Não é para qualquer pessoa que eu paro, mas eu percebi que você é uma garota da paz. E que o homem estava realmente tentando fazer algo de mal.  Tenho uma filha mas nova. John falou que tem uma irmã?
- Não senhor.
- Pode me chamar só de Jackson. Eu tenho uma filha linda, tem 6 anos, ela também estuda no Darwin só que a tarde. O nome dela é Gabriela tem os cabelinhos enroladinho, com uns cachos tão bonitinho, loirinho.de olhos verdes. Você precisa ver, meus filhos são tudo para mim.
- Deve ser realmente linda.
- Chegamos, é aqui.
Quando ele disse é aqui e olhei para casa, eu babei, fiquei com os olhos cheios de água, na realidade, ele não morava na lagoa do meio e sim no jardim laguna.  A casa era pintada de rosa, tinha duas divisões, piscina, churrasqueira, aquelas de parede, era a casa dos meus sonhos, janela de vidro, escadaria, a qual deve levar os quartos não sei o certo.  Enquanto eu admirava a casa, Jackson chamava por John. Quando me dei conta John estava no começo da escada dizendo.
- O que foi pai?
- Olha quem está eu troce para nossa casa.
- Quem papai?
- Desce para você ver ela esta na conzinha tomando um copo de água com açúcar.
- Já estou descendo.
Enquanto isso eu estava tentando me manter calma, por que eu sem chorar já sou feia, imagina chorando, tenho que me acalmar, enquanto isso Jackson contava a história para a empregada, o que tinha acontecido comigo, e John ouvindo tudo.  Quando ele me viu disse:
- Nathály é você?
Pensei comigo, não é uma gorda, que vou atacada por um maluco. E respondi:
- Sim, sou eu, nossa seu pai  foi uma pessoa maravilhosa me ajudando.
- Meu deus! Esse mundo está mesmo perdido. Como você ta?
Ele se aproximou e me abraçou, na hora fique, mas nervosa, que já estava meu coração parecia que pular pela boca de tão forte que batia. E eu sentir que o abraço é cheio de carinho. Quando ele me soltou, segurou nas minhas mão e disse:
- Fique calma, agora você está segura, pode deixar que papai vá te levar na sua casa. Quando terminamos o trabalho de português, se você quiser fazer o trabalho agora.
- Claro que vamos. Já estou, mas calma.
- Você esta calma mesmo? Quer fazer o trabalho outro dia?
- Não, vamos fazer hoje mesmo, aproveitar que estou aqui.
- Bom então vamos subir para o meu quarto, se você não se incomodar. Podemos fazer na sala. Eu tiro as coisas do meu quarto.
- Não tem problema não, você não vai tentar me beijar a força vai?
- Não, Lógico que não.
- Então não tem nada que se preocupar. E sorrir.
 Quando ele percebeu que eu estava se sarcasmos e brincando com o que tinha acontecido comigo, John sorriu e  disse:
- Cuidado comigo, você não me conhece. E sorriu
- Sim, Senhor! Vou ter cuidado, e continuei sorrindo.
- Vamos terminar aquele trabalho?
- Terminar? Nós nem começamos.  Respondi
- Com sua demora, eu já pesquisei a metade dos assuntos, temos que pesquisar os outros assuntos do grupo três, quatro e cinco. E ver o que iremos fazer.
- Acho melhor slides, na escola tem retroprojetor. Sugerir.
- Também concordo. Então vamos.  Disse ele com urgência.
Ao andar aquela casa foi reparando os moveis, era tão perfeita, a escadaria embora fosse de cimento. Mas não de cimento cru, mas com um azulejo antiderrapante. O quarto de John era o do final do corredor de frente para a sala ou escritório? É sala mesmo. Quando John abriu a porta do quarto, e vi a cama, uma estante com televisão, som, parecendo uma sala. Eu falei em meus pensamentos. Nossa! Ele realmente é bem de situação. Se não fosse, o carro do pai dele era uma SW4  o ultimo lançamento do ano e um Corolla também o ultimo lançamento.  
- Nathály? O que você acha. Disse John.
- Acho o que?
- De pegar esse vídeo para abrir a explicação dos trabalhos. Você esta bem Nathály parece tão distante?
- Estou sim. Só estava pensando no que aconteceu comigo, desculpe pela minha distração.
- Não precisa pedir desculpas Nathály.
- John você se importa, em deixar o trabalho para fazer amanhã? Agora que aprendi aonde é sua casa eu veio para cá.
-Claro que não Nathály vou pedir papai, para te levar em casa.
- Não precisa John. Eu vou sozinha, pego  o ônibus e vou.
- Você está achando que papai vai deixa – lá andando sozinha depois do que aconteceu com você hoje?
- Vai só ele me levar no ponto.
 - Vamos ver, até vou com vocês, pra ver aonde ele vai te levar.
Meu deus, eles vão me levar em casa. Se eles virem minha casa como é, nem vão querer olhar mais pra mim, minha residência é tão simples. Bom é um projeto de casa em relação à deles.
- Pai! Vamos levar Nathály no ponto.
- Levar aonde meu filho?
- No ponto de ônibus.
- Eu não quero incomodar ninguém senhor Jackson.
- Não é incomodo nenhum Nathály. Vou te levar em casa não adianta insistir para te deixar no ponto de ônibus, que não vou deixá-la.
- Já que não tem como convencer os senhores. Vamos então.
- Menina orgulhosa essa tal de Nathály disse John.
- E como é meu filho. Disse o pai de John. – Nathály, não se preocupe, estou fazendo o que espero alguém faça pelos meus filhos quando precisar.
- Entendo senhor Jackson.
- Não me chama de senhor Jackson, pode me chamar de Jackson.
- Ok, Jackson
E seguimos para minha casa. Quando chegamos ao portão e eles viram três casas no quintal perguntaram:
- Em qual delas vocês moram?
- Na do fundo, querem entrar?
- Hoje não, tenho que ir a empresa ainda hoje, fica para próxima.
- Ok, Obrigado senhor Jackson, e John desculpa por não ter te ajudado no trabalho.
- Não precisa desculpar. Liga-me amanhã que papai ou mamãe vem buscar você para nós fazer o trabalho.
- Eu não tenho o seu numero, qual é?
- 27 9091-9212, pode ligar a cobrar.
- Ok! Amanhã ligarei pra você.  E senhor Jackson obrigado. Nem tenho como agradecer.
- Não precisa agradece mocinha. Bom ficarei grato se você parar de chamar de Senhor.
- tchau John, tchau Jackson.
- Tchau Nathály.
Nossa hoje meu dia foi movimentado, se eu contasse para mariana ela não vai acreditar. Foi tão horrível o que aconteceu. Meu querido diário eu sentir uma sensação tão gostosa quando John me abraçou. Mas ele nunca vai se interessar por mim igual os outros meninos. Beijos Boa noite. Amanhã será um novo dia.

Amor não correspondido

   Eis as questão de muita discussão nos dias atuais com nosso próprio eu, chegamos a pensar que determinadas situação nos levas a ser que não estamos sendo correspondidos. Tantos jovens, adolescentes e Adultos passam por essa situação, não pense: "Porque isso só acontece comigo?". Nos dias atuais estamos vivendo uma simples confusão de fatos, hoje a palavra "eu te amo" estão sendo usada de boca pra fora de forma que quem a utiliza  seja do sexo masculino e feminino, muitas vezes não sabem o significado. E com o tempo acaba ferindo a pessoa  a qual está a seu lado, e a pessoa acaba tendo uma desilusão amorosa.
     Muitas vezes estamos confundindo paixão com amor, amor platônico com amor verdadeiro e o amor verdadeiro através do sentimos passados(as nossas desilusão) sendo confundindo com uma simples paixão.
    Através de umas perguntas sites de relacionamentos. cheguei a conclusão que: 
Paixão: varia de uma semana a 12 meses
Amor Platônico: Varia de um ano a 3 anos
Amor verdadeiro: varia de 4 anos até o ultimo dia de sua vida.